Resultados do feedback ao geo.com

[Kelux]

Nas últimas semanas, tem havido alguma troca de ideias entre voluntários moderadores, no sentido de tornar o fórum mais funcional e dinâmico, suprimindo alguns sub-fóruns, fundindo outros e criando novos... dos quais aconselho a que possam dar uma vista de olhos nos Geocaching and Photography http://forums.groundspeak.com/GC/index.php?showforum=197 e Geocaching and Design http://forums.groundspeak.com/GC/index.php?showforum=202, que tentarei moderar e dinamizar da melhor maneira possível, levando também ao fórum um pouco daquilo que se faz nos países de língua portuguesa onde a atividade tem mais expressão.

O sub-fórum User Insights é, dessa forma, uma evolução de anteriores Moderator Insights, mas só funcionará se tiver muita contribuição da parte da comunidade, obviamente.

Ahhh... não há temas tabu, desde que se refiram às várias vertentes do geocaching

[lynxpardinus]

Parece-me algo diferente da iniciativa anterior. Este é um sub-fórum em que os tópicos são decididos pela Groundspeak para obter feedback sobre questões específicas, e não o receptáculo de ideias que foi a anterior - que era caótico, mas reunia ideias bem diferentes e que, com um bom trabalho de bastidores, tinha potencial para construir iniciativas giras. Este parece ser uma questão mais de fine tuning.

P.S- Kelux, não há temas tabus para a Groundspeak, desde que se refiram ao geocaching? A Groundspeak tem um historial (e recente) bem diferente, em que procuram conter a discussão de assuntos / opiniões que não lhes interessam, apagando os respectivos posts no fórum. E é pena, porque podiam gerir de forma mais positiva essa vertente de negócio (se bem que, ouvir sempre alguns desses consumidores a tocarem sempre na mesma tecla, que a Groundspeak rejeitou por este ou aquele motivo, deva ser um pouco exasperante...)

[Torgut]

A Groundspeak tem um historial (e recente) bem diferente, em que procuram conter a discussão de assuntos / opiniões que não lhes interessam, apagando os respectivos posts no fórum. E é pena, porque podiam gerir de forma mais positiva essa vertente de negócio (se bem que, ouvir sempre alguns desses consumidores a tocarem sempre na mesma tecla, que a Groundspeak rejeitou por este ou aquele motivo, deva ser um pouco exasperante...)

A GS é uma empresa negra, fundada sob um pântano de suspeição que passa pela muito provável apropriação de uma base de dados que não lhe pertencia (que é como quem diz, ao fundador da empresa) e prosseguiu desde o primeiro momento numa linha de prossecução de lucros a todo o custo, com um respeito muito limitado pelos clientes e utilizadores, com políticas sinuosas em muitas vertentes, explorando a boa-vontade dos voluntários (leia-se, reviewers) para continuar a empilhar USD a grande ritmo. Não é adorável como o Irish decidiu trazer aquela aberração das Challenge, que basicamente ninguém queria, e depois, quando demasiadas pessoas até já se tinham empenhado naquilo, a forma como as extinguiu com a mesma facilidade? É uma das empresas mais nefastas com que já interagi, o que não significa que seja uma das empresas mais nefastas existentes. Não admira que como dizes apaguem o que não lhes interessa. Ah, e se os clientes tocam na mesma teclas é porque a empresa toca nas mesmas teclas.

[btrodrigues]

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viva a coerência.

[TiagoGH]

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viva a coerência.

Parece-me estar tudo nos conformes...

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[hfilipe]

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viva a coerência.

Ui!, se fossemos contar os "incoerentes" que acham que a GS é uma empresa com um certo desrespeito pelos geocachers (especialmente os owners) e que são PMs...
É como quando vivíamos com a EDP ou a PT em monopólio. Bem nos podíamos queixar e dizer mal, mas que remédio tínhamos de lhes pagar se queríamos luz e telefone.

[Torgut]

Nunca consigo evitar surpreender-me (embora no caso em questão se tenha tornado gradualmente mais fácil) com a dificuldade em compreender algo tão básico como um cliente se manter cliente e insatisfeito, sobretudo numa situação de monopólio "de facto".

Dizer o quê, isto não vai lá nem com um desenho em grande escala. Por exemplo, qualquer idiota compreende que quem viaja na Ryanair, o faz porque faz questão de voar numa espécie de mercado com asas, adora encavalitar as pernas, ter a cadeira da frente a 20 cm do nariz e ser tratado como gado na feira da Malveira. É evidente que não é porque esta é a única forma de fazerem o que gostam, de viajar, quando se têm orçamentos limitados.

Todos nós adoramos os nossos respectivos operadores de telemóveis e as suas facturas-loucas, os nossos fornecedores de Internet a providenciar velocidades não sei quantas vezes mais reduzidas do que o prometido, os nossos bancos e as suas despesas de manutenção de conta. Ah espera! Se calhar é porque queremos continuar a ter telemóvel, internet e bancos e nessas frentes, mais coisa menos coisa, a trampa é toda a mesma...? duh!

P.S. - Para que conste, o status de PM foi uma oferta não solicitada. Mas é irrelevante.

[Torgut]

Eh pá e esqueci-me de um detalhe! Onde tinha eu a cabeça.... OS PORTUGUESES! Como é que se atrevem a habitar em Portugal, que incoerência, mantêm os BI's, a cidadania, e pior que tudo, a maioria deles, o que faz uns 8 milhões de críticos acérrimos, são tão incoerentes que mantém a sua residência no país.

[Kelux]

É daquelas situações em que por mais razão que se possa ter, depressa se perde, com os argumentos usados para defendê-la.

Comparar uma empresa que gere uma atividade lúdica há 14 anos, com uma nação quase milenar, enraizada numa identidade cultural ainda mais antiga é dos maiores disparates que já li.

Dificilmente alguém terá nascido no escritório da Groundspeak nos 14 anos passados... ao passo que ser português, significa ter consigo a herança de incontáveis antepassados, um compromisso comum, que não poderá nunca ser enxovalhado ao ponto de usarmos a nossa nacionalidade, como prato de balança para qualquer debate de menor importância.

Ser geocacher é uma opção, nascer português (ou outra qualquer nacionalidade) é inato.