Geocaching@pt

Depois de um Tour em Lisboa, e de 11 caches procuradas, descobrimos só 9, tivémos 2 DNF's. Mas todas Micro. Como é possível que em Lisboa por tanto espaço por onde andámos todas elas sejam micro e algumas nano. Bolas algumas mesmo só de lupa. Agora percebo porque é que alguns geocachers na mochila andam com lupas...
As caches do Oeste continuam a satisfazer-me plenamente. Além de ser raro encontrarmos uma micro, a não ser para dar as coordenadas da cache final, tanto andamos na praia, como no campo, no mato, no meio das silvas, em cima de rochas, no meio de grutas, espectacular. Desafio os geocachers Lisboetas a fazerem uma tour pelo Oeste, Serra D'Aires e Candeeiros, e costa de prata.
Claro que encontrámos algumas bem interessantes e engenhosas, mas fiquei um pouco desgostosa de não poder trocar nada.

Eu acho relativamente normal que existam mais micros em espaços urbanos como é o caso de Lisboa.

É uma defesa do owner contra os milhares de muggles. Pessoalmente não tenho nada contra. Desde que a cache me leve a um local interessante, até pode ser virtual.

E como já me deixei de trocas há muito tempo atrás.. não sinto a minima diferença.

Mas agora vou ali buscar as pipocas.. que vem já aí a brigada anti-micro..

Teresa, geocaching nas cidades é quase sempre assim. As micros costumam ser o tamanho de cache mais apropriado para lugares mais concorridos. Naturalmente que há locais que poderiam albergar uma maiorzita... Mas isso é outra história.

Há também micros colocadas em zonas rurais onde facilmente se podia esconder um balde de 5 litros.

Em relação às trocas, diz-me a experiência e do que tenho visto que é um dos factores do geocaching que perde mais importância com o passar dos tempos.

SUp3rFM Escreveu:Em relação às trocas, diz-me a experiência e do que tenho visto que é um dos factores do geocaching que perde mais importância com o passar dos tempos.

Diz isso à Vitória!

Por acaso SUp3rFM tenho vindo a verificar, e como sabes ando nisto há pouco tempo, que cada vez mais as prendas são para despachar e meter qualquer coisa e não uma pequena lembrança, coisa bonita, útil, engraçada, que se possa brindar o owner, ou outro colega geocacher. Outra coisa que tenho verificado é o "roubo" de geocoins. Levam-nas e depois não fazem o log, anda aí muita gente a fazer colecção certamente. Eu encomendei uma recentemente e até estou com medo de a colocar num sítio que depois nunca mais saiba dela.
Claro que sobre as micros é a minha muita modesta opinião, mas sinceramente não aprecio. Mas faço-as na mesma. Até porque de vez em quando umas caches na cidade é mesmo o que apetece, pois estas por estas bandas dão-nos cabo do cabedal... lol

Sábado vamos ( eu e os Papoilix )novamente partir para uma nova aventura por estas bandas, ainda não temos o percurso definido, mas se alguém nos quiser acompanhar é só dizer.

Boas!
Na cidade, na maior parte das vezes a micro é a unica que se adequa a determinado local. Há excepções, como em tudo, mas, convenhamos que é mais facil uma micro passar despercebida no meio do Rossio (por falar nisso, não há lá nada. Quem se chega á frente? Diamantino? ) que um tamparuere (confesso que fiquei fã da palavra tamparué e seus derivados ).
No entanto, em Barcelona vi caches colocadas em Jardins do tamanho de muitas caches regular que já vi espalhadas por esses campos fora.
Por vezes é uma questão de arriscar e ver o que é que dá e outras vezes é mesmo uma questão de escolher o local ideal.
Da proxima vez experimenta fazer algumas caches de Monsanto, a Na Mouche, Kirch M, a Walk in a park, e por ai. Estas são apenas algumas que são maiorzinhas.
E se queres ver porque é que se usam micros por causa dos mugglers então visita a Fernando Pessoa .

Xau
AS

Manchanegra Escreveu:Da proxima vez experimenta fazer algumas caches de Monsanto, a Na Mouche, Kirch M, a Walk in a park, e por ai. Estas são apenas algumas que são maiorzinhas.
E se queres ver porque é que se usam micros por causa dos mugglers então visita a Fernando Pessoa .

Claro que um dia espero percorrer essas, temos que programar antes de ir até Lisboa desta vez calhou ali à beira rio e em Belém. Um dia destes iremos fazer outras até porque ainda estamos de férias... profs é assim
A do Fernando Pessoa está na calha assim como a Judiaria e outras , claro.

caches urbanas não necessita ser sinónimo de micro-cache. è certo que uma micro tem mais hipóteses de sobreviver aos muggles. Mas vulgariza-as

Um iman (comercial) colocado num candeeiro dá para desatinar uma vez que um elevado poder de compra pode originar uma cache em tudo quanto é sitio. Já outras mostram alguma (imensa) engenhosidade (CCB; Cordoaria; House of diamonds) e atrevimento do owner. Na minha modesta opinião merecem muitos aplausos.

Mas o qyue me incomoda mais são as micros em áreas remotas. Acho que as trocas fazem parte integrante do geocaching (ou não) e agrada-me sobremaneira deixar algo (ou não) para quem vem a seguir.

Quanto às geocoin. Faz como eu. Lança-as ao vento e que a sorte as proteja.

PL

PLnauta Escreveu:c
Quanto às geocoin. Faz como eu. Lança-as ao vento e que a sorte as proteja.
PL

Já recolhi uma tua, o peneireiro em GCX69C - O Naufrágio do San Pedro de Alcantara [Peniche]. Coloquei-a numa cache minha mas também já voou para outras paragens.
Ontem fiz a casa dos bicos que diz ter 3 geocoins e não tem nenhuma, não acho normal.

Há realmente ai caches muito engenhosas e outras com um descaramento incrivel. Espero que a moda das nanocaches não se espalhe muito depressa, mas, é como tudo. Se calhar qualquer dia começam a espalhar-se descontroladamente.
Na minha opinião, uma micro tem maiores hipoteses de sobrevivencia num meio mais urbano que uma cache um pouco maior, mas, como em tudo, há excepções.
As geocoins estão sempre sujeitas a desaparecer. Quem as coloca a circular tem que assumir que é um risco e decidir se está disposto a correr esse risco.
Salvo erro tenho 3 a circular. A unica que tinha a circular em Portugal desapareceu do Castelo dos Mouros. As 2 que tinha a circular nos EUA e Canadá não se tem mexido ultimamente. Tenho que ir ver o que se passa um destes dias.

Xau
AS

Lamento que não tenhas gostado das micro-caches de Lisboa. Mesmo assim acho que te safaste bem. Curiosamente fizeste um DNF numa Small e numa Regular. Does size matters?

prodrive Escreveu:Lamento que não tenhas gostado das micro-caches de Lisboa. Mesmo assim acho que te safaste bem. Curiosamente fizeste um DNF numa Small e numa Regular. Does size matters?

Não é não ter gostado. Foram tantas seguidas ... As que falhei eram small e regular mas nem as vi... será que se passa alguma coisa com a minha vista? ou foi o karma?
Até porque algumas micros ou nanos têm a sua piada e nunca tinha visto caches em caixas de cartões de memória...

PLnauta Escreveu:caches urbanas não necessita ser sinónimo de micro-cache. è certo que uma micro tem mais hipóteses de sobreviver aos muggles. Mas vulgariza-as

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Mas o qyue me incomoda mais são as micros em áreas remotas. Acho que as trocas fazem parte integrante do geocaching (ou não) e agrada-me sobremaneira deixar algo (ou não) para quem vem a seguir.

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PL

ODEIO MICROS

Nunca coloquei nenhuma e acho que nunca vou colocar, ser urbanas serve de justificação relativa, mas deve ser por isso que tb não gosto das urbanas...

As primeiras 4 caches do Porto fui eu que as coloquei (pois não havia nenhuma) e nenhuma é micro, algumas têm tido até direito a palavras de surpresa pela sua dimensão bastante grande para caches "urbanas".

O que me revolta ainda mais (no que diz respeito à dimensão das caches) é que coloquem micros ou smalls em locais não urbanos quando claramente se vê que com um mínimo esforço de observação e preparação se conseguia um local próximo para uma cache regular.

Ao contrário de alguns geocachers eu gosto de deixar gifts para os próximos, claro que numa micro não deixo, mas também perco a vontade...

zoom_bee is a proud member of "brigada anti-micro"

As primeiras 4 caches do Porto fui eu que as coloquei.

Ainda bem que o fizeste porque eu estava quase, quase ...a colocar uma seeder cache na Via Panorâmica com 10 micros lá dentro.

as micros em lisboa são chatas