caixeiros wrote:
As caches são nossas, até à data.
Aliás, penso dar a sugestão ao geocaching.com de incluir esta funcionalidade/obrigatoriedade quando se cria uma cache, inclusive.
errado. as caches do esmoriz também usam esta nomenclatura.
obrigatoriedade, obrigatoriedade, não digo. é difícil impôr comportamentos e regras num assunto tão polémico.
coerente? não acho. ainda por cima com o clash com as localizações.
útil? duvido. gostava de saber se alguém escolhe uma cache pelo simples facto de a descrição estar disponível na sua língua - eu escolho-as porque não são micros, porque sim, porque estão perto ou porque os comentários à mesma são positivos.
e faria mais sentido se seguisse regras e regulamentação do tipo PT-pt, PT-br, EN-us ou EN-uk (e passo a citar «
Four letter codes contain a two-letter subcode (like this: "en-us" or "en-uk") where the subcode is understood to be a ISO3166 country code. ») (*)
Agora olhem para o latest logs. Que é que preferem?
Garri published
Atirei-o-pau-ao-jafo [vila nova de famalicão]ou
Garri published
Shampoo(Quem diz latest logs, diz lista das caches mais recentes em Portugal:
http://www.geocaching.com/seek/nearest.aspx?country_id=159&x=6&y=11 que por acaso não mostram a distância a que se encontram do nosso ponto actual)
e mais.... acho normalzinho que uma cache tenha texto na língua nativa. mas acho que devia ser OBRIGATÓRIO o texto em inglês ou uma das seguintes alternativas, por ordem de preferência:
- tradução integral do texto para inglês
- tradução do essencial para que um estrangeiro com mínimo de conhecimentos de inglês a encontre
- uma tradução automática com o mínimo de correcções de disparates (não é difícil)
- um "email me for an english translation", que acabaria por ser a troca de comentários e o envio de um texto igual a um dos pontos acima ou a explicação toda de uma cache mistério que normalmente seria difícil para quem não conhece as astúcias da língua.
- uma tradução totalmente automática
O meu argumento será sempre o facto de o site estar totalmente em inglês. Qualquer caramelo geocacher que se preze teve que andar a ler terms and conditions para se registar. Deve saber o mínimo dos mínimos. Ler na diagonal.
[aqui pode-se adicionar o comentário pungente de que afinal de contas, há gente idiota que não lê puto daquilo e que põe isqueiros e fósforos nas caches, que esconde caches sem stashnote em sítios sem o mínimo de interesse e que não demonstra o mínimo de respeito pelos restantes geocachers, mas aí estaria a divagar.... se nem os aprovadores de caches se apercebem das coisas que lhes metem à frente...]
quem somos nós para impôr regras? ninguém. bom senso? talvez se incuta na cabeça de um ou outro de vez em quando. coerência? quem tiver o mínimo de espírito crítico fará por ser coerente consigo próprio e com o mundo. cada um faz o que quiser com as suas caches, mas devia pensar duas vezes antes de o fazer. pedir não custa.
e sim, o texto em inglês é tão útil em salvaterra de magos como no algarve como em lisboa
os jogadores de futebol não precisam de falar nenhuma língua em comum, há gestos que valem por mil palavras. o jogo é para jogar com os pés. e já se sabe que a maior parte deles não deve muito à inteligência, portanto estão melhor calados.
como já disse acima, se tiver uma cache regular em mandarim a uma distância razoavelmente pequena, marcha. todas as outras, se necessitarem de "truque", devem tê-lo bem claro e pintado a vermelho e em inglês (ou esperanto)
português obrigatório, não. facultativo. nem que seja para chatear uns quantos puristas que dizem "estamos em Portugal, falem português".
pode, no entanto, ser tudo fruto do meu mau feitio.
*
http://xfml.org/spec/1.0.html e isto é informatiquês