Birdseye nos Oregon/Dakota

[GnobarEl]

São muito claras as imagens, se fossem um pouco mais escuras não se perdia nada.

[rmatosinhos]

Os mapas dependem da zona. Em algumas Zonas sao mas claros noutras mais escuros...
Continuo a preferir o mobile atlas creator por tr a possiblidade de usar mapas da bing (estes muito melhores em termos de resolução) e por poder descarregar mapas que sr activam apenas num determinado nível de Zoom.
Com estes da garmin fuço co
árias emagens que se vão activando à medida que faço zoom. Fica muito pesado...
Com o mobile atlas creator da para usar mapas normais e apenas quando estou a 200 metros de zoom por exemplo...

[GnobarEl]

Mas isso dá para usar nos garmin?
Dá para colocares um exemplo para vermos?

Obrigado!

[Torgut]

Tenho que rectificar duas coisas:

1) Aparentemente nao se pode escolher áreas de imagens individualmente. Tudo o que for Birdseye fica activo ou desactivo.

2) O problema com o uso em outdoors que mencionei residia em grande parte nos riscos que a pelicula protectora que estava a usar ja tinha. Coloquei uma nova e tornou-se muito melhor.

[GnobarEl]

Um dos problemas que vejo com o Birdseye é o facto de não poder activar por partes o que quero. É ridículo, se estou no parque X não me interessa ver o mapa o parque Y e Z.
No meu, apesar de ter feito um pequeno teste com a versão demo dava para ver perfeitamente, as imagens eram muito claras, se fossem um pouco mais escuras não se perdia nada, mas funcionava perfeitamente.

Experimentei colocar uns mapas criados com o Mobile Atlas Creator 1.7, hoje já vou para o terreno experimentar, por agora o único senão é mesmo pelo facto de ser limitado a 100 imagens. Essa limitação é pela garmin certo? Se sim, eles são finos, colocam essa limitação para obrigar ao serviço pago :p

[Torgut]

EH pá vamos lá ver.... afinal de contas é o mesmo principio que os mapas. Apesar de poderes usar mapas DIFERENTES, se usas um, não podes escolher as áreas activas. Tal como no Birdseye. Se não tornar a coisa demasiado pesada, é para o lado que durmo melhor. Além disso, dá-me a ideia que, talvez devido ao tamanho elevado das imagens, a ideia é manteres as coisas no Basecamp e mandares para o GPS aquilo que de facto precisas nesse dia (ou semana).

[rmatosinhos]

experimentei esta tecnologia com um mapa de alta resolução de paris...

Usei um mapa à resolução máxima e com o tamanho máximo (cidade completa)

Para quem, como eu, gosta de andar sempre a fazer zoom in, zoom out torna-se complicado pois o equipamento fica demasiado lento, se pelo contrário estiver a andar, funciona bem, uma vez que o mapa vai-se actualizando.

O que eu tive que fazer foi configurar para no perfil de geocaching aparecer o mapa Garmin Recreational v3 e no perfil Recreational o Birdeye.

Desta forma, usar o Garmin Recreational numa cidade como Paris, geralmente é o suficiente para ver o detalhe das ruas POIs etc. Se alguma cache suscitar dúvidas aí sim activei o Birdeye.

Desta forma acho que é um bom compromisso.

Mapas raster são bonitos, são uteis, mas serão sempre mais pesados do que mapas vectoriais.

[Torgut]

Por acaso é engraçado que sem margem para dúvidas no meu Dakota passa-se precisamente o contrário, por mais que isso desafie a lógica dos bits: os mapas tradicionais são lentos, lentos, lentos. Estas imagens Birdseye em máxima qualidade são rápidas, rápidas, rápidas, nem dou por elas, é de resposta instantânea.

Depois de três dias de uso de campo acho que estou em condições para chegar à conclusão final: foi dinheiro muito bem empregue. É funcional, usa-se bem, e muito útil !! Já foi determinante para me fornecer as melhores soluções de aproximação em alguns casos. Estou muito satisfeito.

[rmatosinhos]

ainda hoje me ajudou a encontrar o caminho para uma cache no meio do monte.
O mapa carrega rápido, mas como gosto de estar a fazer zoom in, zoom out, para ter uma perspectiva mais afastada, aí é que fica lento

[1berto]

As imagens são de boa qualidade e nalguns locais mais recentes que as disponibilizadas pelo Google Earth, por exemplo.

O que me chateia é a velocidade tartaruga a que os servidores da Garmin funcionam e a porcaria (para não dizer pior) de software que é esta ultima versão do BaseCamp. Esta forma de funcionar da Garmin não se percebe, dá ideia de uma empresa de vão de escada que faz as coisas em cima do joelho e mais ou menos na base do improviso (nem parecem americanos...). Parece que estamos todos transformados em Beta testers da Garmin, sendo que no caso do BaseCampe aquilo nem uma versão Beta a meu ver se pode considerar, se abrirem o gestor de tarefas "deliciem-se" com a quantidade absolutamente gigantesca de memória que aquilo consome (no meu caso cerca de 1,5Gb...leram bem Giga...) felizmente estou num computador com 4Gb de RAM. Por outro lado os crash's são a toda a hora e noto que à medida que vai aumentando o nº de imagens a coisa vai ficando pior, por este caminho qualquer dia nem sequer o consigo abrir. Espero que rápidamente saia um update que ponha esta coisa a funcionar como deve de ser, porque esta versão é uma autentica vergonha.

[Torgut]

Humberto, é isso mesmo, bem-vindo ao maravilhoso mundo do Geocaching. Somos cobaias de toda a gente neste universo e pagamos para o ser. Começa na Groundspeak, acaba na Garmin. O Base Camp está uma "maravilha". Exige o SP 3 do Windows que depois de instalado me lixou o meu programa de contabilidade, que deixou de arrancar. E fora isso, todos vemos como aquilo lida com a memória.

A velocidade não me chateia, como disse anteriormente, o dia tem 24 horas e muito se saca em 24 horas, a velocidade de tartaruga ou não. Não é propriamente um jogo online que precise de velocidade para funcionar minimamente.

[1berto]

Realmente esta coisa (nem sei bem o que hei-de chamar a isto...) do BaseCamp é um barrete de todo o tamanho. Esta porcaria está constantemente a crashar e não se consegue fazer nada a não ser ir sacando a conta gotas umas imagens. Por falar em imagens, estou agora a constatar que a zona a Oeste de Évora tem uma péssima definição, não sendo de todo usável. Por exemplo o GE que tb já teve nessa zona uma definição muito má está agora bastante bem. Enfim espero que seja apenas esta região...e que não tenha mais surpresas desagradáveis.

[1berto]

Afinal parece que não é só a zona a Oeste de Évora... estou a descobrir que parte (ainda não sei a extensão) do interior Algarvio e do Baixo Alentejo está na mesma, ou seja, não dá para usar devido à falta de detalhe das imagens disponíveis. Não percebo onde é que a Garmin foi buscar as imagens uma vez que quer o GE quer o Microsoft Maps tem imagens detalhadas destas zonas. Se encontrarem mais zonas com fraco detalhe informem pf para evitar estar a fazer o download de zonas que no fim do download (após largas horas) se vem a descobrir que afinal não valia a pena porque não se percebe nada do terreno.

[play mobil]

Se repararem, as ortofotos mostradas nessas zonas têm copyright do IGP/DGRF, ou seja, são resultado de um acordo celebrado entre a Google e o IGP (e mais uma data de entidades periféricas, todas muitos subdivididas e burocráticas, que obviamente deixam sempre o contribuinte a pensar porquê que existe tanta gente para fazer tão pouco, mas isto foi só um vulgar off-topic...). Dizia eu então que as imagens são propriedade do "IGP-e-não-sei-quê" e são distribuídas no Google Earth com os devidos direitos desde há poucos anos, acontecimento que foi aliás devidamente antecipado neste forum pelo PH, embora não tenha encontrado o post numa busca rápida. Ora como a Garmin terá contratado os direitos da Digital Globe como parceiro directo da Google e não as parcerias com terceiros, a Garmin não tem para já direitos na distribuição dessas imagens. (eishhh... pareço um advogado... )
(os direitos das imagens aparecem no GE sobre a imagem em baixo ao centro, e há várias fontes.)

Quanto ao BaseCamp, em 30 anos de contacto com a informática na óptica do utilizador não me recordo de ter usado algo tão mau. Creio que haverá ali problemas estruturais graves de gestão da memória pela maneira como é ocupada na máquina onde estou (T4200@2.00GHz 4GB RAM), mas disso eu não percebo nada, embora ache absolutamente incrível que uma multinacional na obsessão colectiva de reduzir custos em sacrifício de qualquer qualidade, entregue um projecto destinado ao mercado internacional a estagiários incompetentes e seguramente baratos (peço desculpa mas não me ocorre outra expressão).

Entretanto, se vocês já chegaram a Évora vão muito à frente, porque eu ainda não passei de Torres Vedras a Norte, Sesimbra a Sul e Alcochete a Nascente.

[1berto]

Se repararem, as ortofotos mostradas nessas zonas têm copyright do IGP/DGRF, ou seja, são resultado de um acordo celebrado entre a Google e o IGP (e mais uma data de entidades periféricas, todas muitos subdivididas e burocráticas, que obviamente deixam sempre o contribuinte a pensar porquê que existe tanta gente para fazer tão pouco, mas isto foi só um vulgar off-topic...). Dizia eu então que as imagens são propriedade do "IGP-e-não-sei-quê" e são distribuídas no Google Earth com os devidos direitos desde há poucos anos, acontecimento que foi aliás devidamente antecipado neste forum pelo PH, embora não tenha encontrado o post numa busca rápida. Ora como a Garmin terá contratado os direitos da Digital Globe como parceiro directo da Google e não as parcerias com terceiros, a Garmin não tem para já direitos na distribuição dessas imagens. (eishhh... pareço um advogado... )
(os direitos das imagens aparecem no GE sobre a imagem em baixo ao centro, e há várias fontes.)

Quanto ao BaseCamp, em 30 anos de contacto com a informática na óptica do utilizador não me recordo de ter usado algo tão mau. Creio que haverá ali problemas estruturais graves de gestão da memória pela maneira como é ocupada na máquina onde estou (T4200@2.00GHz 4GB RAM), mas disso eu não percebo nada, embora ache absolutamente incrível que uma multinacional na obsessão colectiva de reduzir custos em sacrifício de qualquer qualidade, entregue um projecto destinado ao mercado internacional a estagiários incompetentes e seguramente baratos (peço desculpa mas não me ocorre outra expressão).

Entretanto, se vocês já chegaram a Évora vão muito à frente, porque eu ainda não passei de Torres Vedras a Norte, Sesimbra a Sul e Alcochete a Nascente.

Pois é...é bem vista essa questão do copyright, se calhar é mesmo por isso mas enfim, apetece-me perguntar que é que eu tenho a ver com isso? Paguei e estava à espera de ter uma cobertura usável mas pelos vistos vou ter de esperar sentado.

Entretanto mandei mail à Garmin internacional sobre a questão, espero que não me respondam como da ultima vez que os contactei a propósito da dificuldade em fazer downloads devido à instabilidade do BaseCamp... mandaram-me fazer um hard reset ao GPS isto parece ridículo mas aconteceu mesmo, os rapazes devem andar um bocado desorientados...

Quanto a ir muito à frente por já ter chegado a Évora era bom era...a questão é que esta porcaria (para não ser mal educado) é tão lenta que uma pessoa tem de prever com algumas semanas/meses de antecedência onde poderá ir, porque senão vai...vem...e quando chega ainda está a fazer o download da zona que acabou de visitar.